Se existe um sentido de realidade, tem de existir também um sentido de possibilidade (Sr. Musil)
segunda-feira, 16 de novembro de 2009
Nas cartas de Etty um poema de Rilke
Que farás tu, Senhor, quando eu morrer? Sou o teu cântaro ( quando quebrar?) Sou a tua bebida (quando azedar?) Sou o teu manto, o teu ofício, Comigo, não tens sentido"
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